21/01/2016 - Por: Portal Brasil / MCTI
Em novembro de 2015, o governo liberou R$ 2 milhões para pesquisas sobre a fosfoetanolamina
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) criou um espaço especial na internet com informações sobre a fosfoetanolamina, elemento da "pílula do câncer". O ministério destaca que espaço foi criado dante da repercussão da distribuição da substância para fins terapêuticos no tratamento do câncer pelo Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP).
Atualmente, MCTI e o IQSC, de forma articulada, estão estudando a segurança e a eficácia da fosfoetalonamina em instituições nacionais de excelência e com reconhecida experiência na pesquisa e desenvolvimento de fármacos.
A página "Pesquisa sobre fosfoetanolamina" explica que a substância que foi sintetizada pela primeira em 1936 por Edgar Laurence Outhouse, do Departamento de Pesquisas Médicas do Instituto Banting da Universidade de Toronto, Canadá. No Brasil, começou a ser estudada por Gilberto Orivaldo Chierice, no início dos anos 1990. Ele integrava o Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo.
A partir de resultados preliminares animadores em alguns modelos experimentais em linhagens celulares de câncer e em animais teve início o uso em alguns pacientes portadores de câncer na região da cidade de São Carlos (SP), destaca o MCTI. Em novembro de 2015, o governo liberou R$ 2 milhões para pesquisas sobre a fosfoetanolamina.
Para acessar a página do MCTI sobre a pílula do câncer, acesse o link aqui.